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Resenha: INEXATA CERTEZA.

Olá galera, tudo bem? A resenha de hoje é do livro Inexata Certeza da escritora Paolla Milnyczul. Se você quiser conhecer um pouco sobre a autora é só navegar pelo Devaneios Expressos que tem entrevista exclusiva com ela aqui no site.


Título: Inexata Certeza

Editora: Deuses

Número de Páginas: 136

Autor (a): Paolla Milnyczul

Idioma: Português

Ano: 2015







Cof cof ... Espere um pouco aí! Preciso recuperar o meu fôlego. Meu Deus, que livro é esse? Antes de começar essa resenha eu deveria deixar claro que nunca fui muito fã de livros de crônicas/prosas/poesias. Nada pessoal com os autores que escrevem esse gênero literário, pelo contrário, acho que nunca me abri de verdade para esses textos. Bom, até há pouco tempo atrás.

Paolla Milnyczul conseguiu abrir os meus olhos para o belo e me despiu de todo preconceito literário. O livro é simplesmente maravilhoso! E para provar isso basta adquirir um exemplar que vocês vão entender do que eu estou falando. A sinopse do livro é escrito pela autora Joyce Xavier (autora dos livros “Brilho da Minh’Alma”, “Encantos” e “O Diário dos Trinta Anos”), mas não para por aí, o prólogo foi escrito por Hugo Dalmon (autor do livro “Babilônia Encantada”).

Os textos da autora são curtos e o livro é muito rápido. Gostoso de ser lido, mas não é tão simples para ser sentido. O leitor precisa estar preparado para a intensidade da autora. São textos que encaixam no dia-a-dia de todos e que, acima de tudo, nos fazem refletir.

Dentre todos os pensamentos da autora, os que eu mais me identifiquei foram “Amigo, estou aqui”, “A cor que a vida tem”, “Vivendo e escrevendo” e “Às vezes o espelho reflete”.

Trechos do livro:

“Mas nem tudo é tão parecido, há coisas imutáveis em nós que são só nossas (...)”

- “Amigo, estou aqui” pag 29.

“Lembranças inteiras, com todos os detalhes em cores vivas e sombras. Vida é lembrança (...)”

-“ A cor que a vida tem” pag 57.

“É como se realmente eu sofresse toda a dilaceração, dor e alegria do parto, nascimento, vida e morte de cada frase, palavra, sílaba, acento e pontuação, pois sai de mim uma intensidade tamanha que é como se eu vivesse e morresse em casa frase (...)”

- “Vivendo e escrevendo” pag 80.

“Às vezes a gente cria um mundinho impenetrável e perfeito, mas se cansa e ele desmorona (..)”

- “Às vezes o espelho reflete” pag 108.

E aí? Gostaram? Vou deixar aqui embaixo o link do perfil do facebook da autora para quem quiser entrar em contato com ela, ou para mais informações sobre o livro. Até a próxima \o


(Perfil da autora no Facebook)

https://www.facebook.com/paolla.milnyczul?fref=ts




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